Atividade sexual é um dos exercícios mais saudáveis e prazerosos, mas frequentemente ignorada ou mal abordada nas consultas de pacientes portadores de doenças cardíacas. Um dos motivos para tal é a dificuldade em se orientar com segurança a prática da mesma. Por isso, hoje, no Dia do Sexo, nada melhor do que trazer um pouco da nossa experiência sobre esse assunto.Em 2015, o Dr. Claudio Gil, diretor médico da CLINIMEX, em conjunto com a psicóloga especialista em Terapia Cognitiva Sexual Dra. Aline Sardinha e com o Dr. Ricardo Stein publicaram na revista científica Canadian Journal of Cardiology um artigo em que propuseram o acrônimo KiTOMI para auxiliar na orientação da atividade sexual em cardiopatas. A partir deste, pode-se objetivamente orientar quais componentes da atividade sexual [kissing (Ki), touching (T), oral sex (O), masturbation (M) e intercourse (I)] podem ser realizados por pacientes com diferentes gravidades de doenças cardíacas. Além disso, os autores discutem a relação entre atividade sexual, intensidade do esforço e risco de evento durante o ato.Quer saber mais?

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